"Gentileza é o remédio de todos os males, amor e liberdade.”
José Datrino, o Profeta Gentileza
Não sou muito afeito à ideia de vocações ou qualquer tipo de chamamento. Mas, creio (e usar este verbo é algo pessoalmente muito interessante) que muitos de nós vivemos na correria de nossas atividades diárias e acabamos por nos esquecer do que é mais importante para nós mesmos.
Vez ou outra cutuco meus alunos, pacientes e os participantes do projeto de extensão Planejamento Estratégico de Carreira no campus II do Centro Universitário UNESC com perguntas do tipo: "Você sabe o que está fazendo de sua vida?", "Aonde você quer chegar com isso?" ou "Pra que está fazendo isso?".
Para complementar, peço para fazerem uma linha do tempo, e colocar nela todos os eventos importantes de suas vidas que contribuíram para eles serem quem são hoje. Depois, fazemos uma lista de nossos valores, daquilo que usamos como referência para nos direcionar nos caminhos da vida.
Às vezes, me surpreendo quando dizem que nunca tinham pensado no assunto ou se dedicado a refletir sobre como constroem suas vidas. Mas, esse é somente o início da conversa, pois eu continuo e peço que façam também uma lista de suas prioridades, ou seja, com o que têm usado seu tempo, suas energias e para onde estão se direcionando em seu caminhar pela existência.
A constatação é dura para muitos... Eles se desviaram de seu caminho.
Para onde caminha? O que lhe diz seu coração?
Para onde caminha? O que lhe diz seu coração?
Não me importa no que você acredita como religião, para qual o time de futebol torce e qual seu partido político de preferência. Afinal, esses são assuntos polêmicos e nos levam não só a um ambiente desconfortável, como já foram motivo de muitas guerras e atrocidades mundo afora ao longo da História.
A moral muda conforme a cultura, as disposições sociais e o passar do tempo, e os costumes permitem ou reprovam diversas formas de comportamento. Nós também passamos por esse processo de mudanças e construção de nossos valores.
Entretanto, algo deve sobreviver ao processo para nós manter em nossa identidade, nos entendermos como um eu frente à sociedade e nos mover no cotidiano rumo ao futuro que se revela constantemente. Creio (sim, volta a usar este verbo) que o que nos resta é a Ética.
A Ética com E maiúsculo, como um exercício ao qual devemos nos dedicar. A Ética não é objeto ou artifício de uma razão ou resposta única, mas de/da pluralidade. A ética, com e minúsculo, é resultante da confusão de alguma reflexão baseada na moral coletiva.
Volto a frisar: Ética, processada pela razão, respeitando a moral e o convívio social, e destinada à espiritualidade e à construção de significado de vida. Essa Ética não comporta respostas; talvez seja o que nutre perguntas. A ética pode tender ao egoísmo e ao egocentrismo. A Ética amplia nossos horizontes.
A máxima de Adam Smith de que se cada envolvido numa situação fizer o melhor para si mesmo resulta em ganhos para todos vigorou como lei da Economia por três séculos e foi preciso que alguém que percebesse de uma maneira diferente, como John Forbes Nash Jr. (mais conhecido pelo personagem de Russell Crowe no filme Uma Mente Brilhante) o questionasse para trazer uma nova proposta.
E se tudo der errado? Talvez - sim, talvez... -, nos reste o Amor, a liberdade e a gentileza de José Datrino. Neste mundo nada é certeza. E como já estamos aqui - alguns contra sua própria vontade -, façamos algo a respeito. Façamos com que nosso comportamento tenho algum sentido para cada um de nós e para o próximo.
(clique aqui para ler sobre o projeto de restauração dos escritos de José Datrino)
NOS AQUI TEMOS ESTA MESMA MANEIRA DE VER O MUNDO AO NOSSO REDOR POIS ESTES SÃO OS VERDADEIROS VALORES E SENTIDO DA NOSSA EXISTÊNCIA, NÃO IMPORTA OS BENS MATERIAIS, MAS OS VALORES HUMANOS, Q/ PODEMOS EXTRAIR DO CORAÇÃO DAS PESSOAS,LIDAMOS COM PESSOAS DE TODAS AS LINHAGENS MAS PARA NOS NÃO IMPORTA RELIGIÃO, COR DA BANDEIRA Q/ ELA TORCE, PARTIDO POLÍTICO,MAS SÓ O AMOR É Q/ RESOLVE TODOS OS PROBLEMAS DO MUNDO E SÓ O TEMPO CICATRIZAM TODAS AS FERIDAS. SÉRGIO LUIZ FRASCO LOPES. SAUDE É PAZ
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